sábado, 23 de julho de 2022

domingo, 29 de maio de 2022

KATY PERRY entra no mundo da WEB3 , NFT , TOKENS , etc - Sergio Cabral Cavalcanti

KATY PERRY entra no mundo da 
WEB3 , NFT , TOKENS e Criptos - ThetaDrop
por Sergio Cabral Cavalcanti 

Katy Perry NFT TOKEN ThetaDrop
por Sergio Cabral Cavalcanti

Katy Perry e sua excursão ROAR, principalmente devido a sua participação no evento de abertura do Superbowl, um dos segundos mais caros do mundo em termos de publicidade, ja eram um enorme sucesso com uma das produções so comparáveis a Michael Jackson e Madonna.

O mercado para grandes produções no mundo físico , entretanto começava a sentir uma certa concorrência, ainda que muito pequena em relação a artistas entrantes e pouco conhecidos, porem com acesso as novas tecnologias e de olho nas tendencias que estavam por vir.

No Brasil, o uso dos recursos da WEB2 , ou seja a WEB interativa , para carreiras meteóricas como Anita por exemplo, entre uma dezenas de outros, permitiram que pequenos shows locais decolassem para recordes de streamming pelo mundo e apresentações na Broadway.

Surge então a possibilidade da WEB3, acelerada pandemicamente pelo reposicionamento tanto nas relações sociais quanto produtivas, como previsto por Alvin Tofler na 3a onda, nascendo a WEB imersiva. As relações entre conteúdo e seus produtores passam a ter uma outra forma de interação ( palavra que passa a ter seu sentido ampliado )  com sua audiência: Ela passa a fazer parte ativa do próprio conteúdo.

Inicialmente , modelos simples com gatilhos de pertencimento serão explorados pelos artistas e/ou produtores de conteúdo. Artistas do ramo musical tem uma grande oportunidade neste momento inicial e talvez artes como as teatrais possa pegar uma grande carona nessa onda.

No caso Katy Perry uma equipe de altíssima tecnologia foi reunida e houve uma perfeita compreensão entre Katy e sua equipe e o time de tecnologia, havendo uma convergência de visão e desenho de operação, aliando-se a isso a uma participação da agencia de talentos da Katy, adquirindo parte minoritaria da Rede Theta.

Seu primeiro lancamento ou COLEÇÃO ( como eh chamado no mundo NFT ) , ROAR , tem os seguintes parametros:
1-Vendeu tudo em 95 minutos
2-Posicionou-se no marketplace da THETADROP chamado de baixo-custo e Verde
3-Arrecadou USD$ 1.2 M no mercado primario e USD$ 850.000 no mercado secundario, t
4-Teve 6500 compradores únicos
5-O Ticket médio da edição de pre-lan.camento com apenas 2500 unidades do NFT foi da ordem de USD$ 100 ( de acordo com o blog https://gadgets360.com/cryptocurrency/news/katy-perry-nft-theta-network-launch-blockchain-2652434 )



Katy Perry - NFT - Token - Theta - Sergio Cabral Cavalcanti
Katy Perry - NFT - Token - ThetaDrop


Vendo o mercado sendo invadido por novos produtores artísticos, o mainstream tambem resolveu entrar pesado no segmento da WEB3, ou seja da criação de experiencias imersivas entre seus trabalhos e sua audiencia , usando alta tecnologia para isso , o que terminou por habilitar novos modelos de negocios, nunca antes pensado.

No Brasil, por exemplo, em 2021, artistas poucos conhecidos , mas não menos talentosos, fizeram com simples experiencias , R$ 5 Milhões de Reais com NFTs sendo eles Feso , Lucas Camargo , Rafael Rosental , Ethiene Graus e Rafael Grazete, marcando um pioneirismo nesta iniciativa.

A entrada do mainstream na imersiva WEB3 vem acompanhada de grandes parceiros do segmento artístico, e também do segmento de alta tecnologia. A THETA . atravéz da THETALABS, estabeleceu um acordo com a SONY para ser o parceiro para gestão das NFTs 3D nos novos displays tridimensionais que a SONY pretende lançar.

Katy se aliou ao grupo THETA, e falaremos aqui um pouco sobre isso. O Grupo THETA atualmente conta com esse número de parceiros do setor artístico, alem de 24 fundos de investimentos dos mais variados setores.

Katy Perry NFT TOKEN THETA
Parceiros Rede THETA

E conta com esse grupo de parceiros no setor tecnológico:



A ideia básica da Rede THETA é a descentralização e até ai não ha muita novidade, porém o pessoal da THETA aplicou um pedido de patente que promete garantir os direitos do autor ( DRM ) de forma descentralizada, o que é uma grande novidade e permite uma performance fantástica na distribuição de conteúdos densos ( videos , arquivos , etc ) , reduzindo custos de distribuição com CDNs ( Content Delivery Networks ), e grandes Data Centers , uma vez que os membros participantes podem distribuir o conteúdo dos produtos da Katy ( ou outro membro da rede ), de forma descentralizada , e a baixíssimo consumo. A Patente em questão é a USPTO №17/218,245 (“THETA-1003”) — decentralized DRM via NFTs. 

Mais importante, um grande ponto de atrito para os detentores de direitos de conteúdo usarem streaming de vídeo descentralizado é a preocupação com a violação de seus direitos de conteúdo, pois exigem fortes garantias de que uma rede ponto a ponto não será usada para infringir seus direitos de conteúdo ou a de seus artistas.

Ao usar NFTs para implementar DRM descentralizado, a Theta Network resolve esse problema para os detentores de direitos de conteúdo de uma maneira que não exige que uma parte centralizada autentique os usuários toda vez que os dados são transmitidos. Isso abre as portas para que marcas globais de conteúdo tragam com segurança seus vídeos, filmes e jogos para a rede descentralizada de dados e a entrega de vídeos da Theta. 

REDE THETA
REDE THETA

O mercado NFT da Theta Network, (ThetaDrop), é alimentado pelo protocolo Theta e um blockchain nativo que é significativamente diferente de outras plataformas NFT, pois foi construído expressamente para mídia e entretenimento, sendo 100 vezes mais rápida que o ethereum. 

Assim a Rede THETA ( na realidade o nome não esta correto ) , possui uma diversidade de ofertas no momento , incluindo o canal da NASA em tempo real, distribuindo de forma descentralizada através dos seus membros participantes ( THETATV ) , com registro na Blockchain, com isso obtendo o controle do consumo energético de uma transação. 

Mais importante, o protocolo Theta é construído desde o início em um modelo de prova de participação (POS) e, portanto, usa uma fração da eletricidade e dos recursos, tornando-o significativamente mais ecológico e ambientalmente amigável do que outras plataformas.

Aproveitando a vantagem competitiva na visão para implementar laboratórios de próximo-passo, marketplace, criar sua própria moeda ( a TFUEL ), e consolidando uma rede de base,  com isso atraindo grandes nomes para seu portfolio. Voce pode por exemplo ver alguns videos ao vivo nesse link:

NASA - https://www.theta.tv/nasa 

ou mais canais aqui

https://www.theta.tv


Resumindo os pontos principais para a formação do negócio Katy Perry e REDE THETA:

1-Baixa emissão de carbono e baixo consumo energético da rede de base
2-Blockchain própria
3-Redução no uso das CDN ( Content Delivery Networks )
4-Relação direta com Entre o artista e seus Fans
5-Aquisição da REDE THETA ( THETALAB ) por parte da CAA ( Agencia de Talentos da Katy )
6-Grande número de parceiros setoriais e tecnologicos e alta disponibilidade de fundos de investimento para o crescimento da parceria
7-Laboratorio de desenvolvimento de tecnologias para as próximas fases
8-Startup da THETATV ja em andamento ( Links acima )


Sergio Cabral Cavalcanti - NFT - Token - Cripto - Bitcoin - StarToken
Sergio Cabral Cavalcanti



-- Sergio Cabral Cavalcanti
@sergio123cabral
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quarta-feira, 29 de setembro de 2021

A Experiência da Fenda Tripla e a mecânica quântica - Sergio Cabral Cavalcanti

 A Experiência da Fenda Tripla e sua trajetória estranha e exótica na mecânica quântica
Sergio Cabral Cavalcanti


A experiencia da Fenda Tripla na Física Quântica

Durante dois séculos os físicos experimentalistas trabalharam em cima do famoso experimento conhecido como o experimento da Dupla Fenda, também conhecidos como experimento de Young (1773-1829 ) , realizado por volta de 1801. 

Basicamente a experiencia da Dupla Fenda serviu para que os cientistas refletissem sobre a dualidade onda-particula que se obervava sobre um raio de luz.

Um raio de luz de comportava com natureza corpuscular quando atingia um espelho e seus ângulos de incidencia e saida seguiam os mesmos principios de uma bola de colindindo de forma elastica ( sem perdas ) em uma lateral de um mesa de sinuca.

Por outro lado, quando foi realizado a experiencia da Dupla Fenda, um comportamento para o mesmo raio de luz ( hoje em dia se usa uma grande diversidade de feixes que vão de Fulereno C60 que gera partículas grandes a  LASERs, e outras variações ) , induziu a percepção de que aquele feixe era composto por ondas, devido as interferências que apareceram em um anteparo apos o feixe a travessar as duas fendas.


-ψAB = ψA + ψB + ψL - A Experiencia de Young da Dupla Fenda, com um termo ajustando as equações de onda devido aos percursos não convencionais que os feixes podem seguir

ψAB = ψA + ψB . --> ψAB = ψA + ψB + ψL  




Basicamente acontecia um conjunto de interferências construtivas e destrutivas a exemplo do efeito que acontece quando jogamos uma pedra no lago , ou mesmo duas pedras. As ondas que ambos os eventos irão gerar e interagir entre si e um padrão de relação entre essas ondas surgira, e se for medido em um anteparo, ou seja, a colisão dessas ondas , veremos vários pontos de máximos e mínimos, chamados de Franjas.

O ponto curioso aqui inicialmente era: como pode um único feixe gerar duas ondas na experiencia da Fenda Dupla ? Ora, ou o Feixe passa por uma Fenda ou passa pela outra, seria o pensamento mais natural. Mas a coisa não bem assim.

Décadas depois , e surge a Função de Onda. A Função de onda nos orienta a observar tais efeitos de forma probabilista e não deterministica. Apesar de ser bastante aceito pelos físicos atualmente, ainda temos um problema a ser resolvido aqui. 

Porem, pense de forma bem simplista como se a funcao de onda nas fendas AB , ( ψAB ) , fossem fluxos de um jato de agua, que se dividiu em dois. Ora, a soma o jato A , com o jato B deveria da o mesmo fluxo do jato original AB. Mas eh aqui que os problemas começam. Troque agora o jato de agua por simplesmente probabilidades de acontecimentos.

A Função de Onda final deveria ser a soma das duas funções de onda ( de cada fenda ) , existente em cada fenda. Mas não é. Isso ainda esta em aberto e novos estudos caminham para refinar esse entendimento. Porém com duas fendas fica difícil imaginas possível caminhos alternativos para o feixe de fótons que atravessa, 

Infelizmente tem sido difícil calcular esse erro, mas algumas experiências recentes utilizando fendas com outras dimensões, e pela primeira uma fenda adicional, um série de insights levou aos cientistas a desenvolverem novos modelos para deixar a somas das probabilidades mais ajustadas e próxima da realidade.

Em outras palavras, se fecharmos uma fenda e lançarmos o raio, teremos a sua função de onda ( considere apenas como se fosse uma função que a descreve de forma quantitativa ). Ao fecharmos essa fenda e abrirmos outra, obteremos outra função. Quando fazemos a experiencia com ambas as fendas abertas , a função de onda final infelizmente não se da pela soma exata de ambas as funções e o termo de correção ψ foi introduzido.

Por esse motivo, novos estudos utilizando os chamados caminhos integrais de Feynman , nos sugere que os feixes desenvolvem caminhos nada convencionais ( chamados pelos indianos de exóticos ) como seria o esperado.

Com o surgimento do experimento da  Tripla Fenda , foi possível teorizar e observar o que se chama de   trajetórias exóticas em loop para o feixe de fótons disparados.


A Experiência da Tripla Fenda
e = pABC − (pAB + pBC + pCA) + (pA + pB + pC ).
Em pontilhado a trajetória exótica
(c) Sergio Cabral Cavalcanti


Os físicos realizaram uma variação do famoso experimento de dupla fenda de 200 anos que, pela primeira vez, envolve "trajetórias exóticas em loop" de fótons. Esses fótons viajam para a frente através de uma fenda, depois circulam e voltam por outra fenda e, às vezes, circulam novamente e viajam para a frente por uma terceira fenda. 

A Tripla Fenda - Mecânica Quântica : a linha verde demonstra um caminho clássico representativo. A linha roxa demonstra um caminho representativo não clássico ( chamado por alguns de exótico ) Os vários parâmetros de comprimento são marcados; d = a distância interslit ( inter-fenda ), w = a fenda , largura, h = altura da fenda, L = distância da fonte para o plano da fenda e D = a distância do plano da fenda para o plano do detector.

Buscando melhorar a exatidão dos resultados medidos nas equações de onda, uma falha em como os experimentos de interferência quântica são interpretados foi quantificada pela primeira vez por uma equipe de físicos na Índia. Usando a formulação "integral do caminho" da mecânica quântica, a equipe calculou o padrão de interferência criado quando os elétrons ou fótons viajam através de um conjunto de três fendas.

Ele descobriu que caminhos não clássicos - nos quais uma partícula pode tecer seu caminho através de várias fendas - devem ser considerados junto com a superposição quântica convencional de três caminhos diretos (um através de cada uma das fendas).

A equipe diz que o efeito deve ser mensurável em experimentos envolvendo fótons de microondas, e que o trabalho também pode fornecer insights sobre fontes potenciais de decoerência ( falarei em outro post sobre isso ) em alguns sistemas de informação quântica.

Esses caminhos não clássicos são mais fáceis de imaginar com um arranjo de três fendas. Uma partícula poderia passar, digamos, pela fenda à sua esquerda, fazer uma curva, voltar pela fenda central antes de virar novamente e emergir da fenda à direita (veja a figura). Agora, Urbasi Sinha e colegas do Raman Research Institute e do Indian Institute of Science em Bangalore calcularam o efeito desses caminhos não clássicos no padrão de interferência resultante de tal fenda tripla.

Usando a formulação integral de caminho da mecânica quântica, a equipe analisou diferentes combinações de largura e separação de fenda para fótons e elétrons incidentes.

O experimento de fenda tripla fornece uma maneira simples de quantificar os efeitos de caminhos não clássicos em termos de quantidades diretamente mensuráveis. A configuração de fenda tripla (caminho) foi usada como uma base de teste para testar os fundamentos aspectos da mecânica quântica nos últimos anos.

Esses caminhos não clássicos são mais fáceis de imaginar com um arranjo de três fendas. Uma partícula poderia passar, digamos, pela fenda à sua esquerda, fazer uma curva, voltar pela fenda central antes de virar novamente e emergir da fenda à direita (veja a figura).

Agora, Urbasi Sinha e colegas do Raman Research Institute e do Indian Institute of Science em Bangalore calcularam o efeito desses caminhos não clássicos no padrão de interferência resultante de tal fenda tripla. Usando a formulação integral de caminho da mecânica quântica, a equipe analisou diferentes combinações de largura de fenda e separação de fenda para fótons e elétrons incidentes.

Um dos pilares da teoria quântica é o fato de que as partículas também podem se comportar como ondas. Isso pode ser demonstrado pelo experimento de dupla fenda com elétrons, que já foi votado como o mais belo experimento de física de todos os tempos pelos leitores do Physics World. Envolve disparar elétrons através de duas fendas adjacentes e observar o acúmulo de um padrão de interferência em forma de onda em uma tela do outro lado das fendas. No entanto, cada partícula é detectada como um minúsculo ponto dentro do padrão, sugerindo que as partículas também são entidades discretas. Os alunos de física aprendem que o padrão de dupla fenda pode ser explicado tratando o sistema como uma superposição de ondas que viajam por uma fenda e ondas que viajam pela outra fenda. Embora essa descrição reproduza o padrão observado em experimentos, o físico japonês Haruichi Yabuki apontou em 1986 que essa abordagem é aproximada porque ignora a pequena possibilidade de que uma partícula possa seguir um caminho não clássico através das fendas. Tecelagem quântica Esses caminhos não clássicos são mais fáceis de imaginar com um arranjo de três fendas. Uma partícula poderia passar, digamos, pela fenda à sua esquerda, fazer uma curva, voltar pela fenda central antes de virar novamente e emergir da fenda à direita (veja a figura). Agora, Urbasi Sinha e colegas do Raman Research Institute e do Indian Institute of Science em Bangalore calcularam o efeito desses caminhos não clássicos no padrão de interferência resultante de tal fenda tripla. Usando a formulação integral de caminho da mecânica quântica, a equipe analisou diferentes combinações de largura de fenda e separação de fenda para fótons e elétrons incidentes. No caso dos elétrons, os pesquisadores descobriram que os caminhos não clássicos teriam um efeito minúsculo no padrão observado, que se desviaria de uma superposição simples por um fator de cerca de 10–8. Para a luz visível, essa mudança aumenta para cerca de 10–5, mas ainda é muito pequena para ser detectada. De fato, os cálculos explicam por que Sinha e seus colegas da Universidade de Waterloo, no Canadá, não viram nenhum desvio em um experimento de fenda tripla óptica feito em 2010 (veja “A teoria quântica sobrevive a sua última provação”). Desvio para micro-ondas Acontece, no entanto, que o desvio deve aumentar para cerca de 10-3 para fótons de microondas, e a equipe acredita que poderia ser medido em um experimento usando fótons de comprimento de onda de 4 cm, uma largura de fenda de 120 cm e uma separação de fenda de 400 cm. De fato, Sinha disse ao physicsworld.com que sua equipe no Raman Research Institute já montou um experimento com micro-ondas para verificar o efeito, mas não pode comentar os resultados preliminares. Tal experimento, se realizado, poderia fornecer uma demonstração do tamanho de uma sala da formulação da integral do caminho da mecânica quântica - algo que é normalmente associado a processos subatômicos. Além disso, compreender o papel de caminhos não clássicos em sistemas de informação quântica baseados em interferômetro pode ajudar os físicos a reduzir os efeitos destrutivos do ruído nesses sistemas.


OBSERVACAO SOBRE AS FENDAS:

1) Ha de se considerar diferenças de resultados e na modelagem matemática em relação as fendas do tipo janela ou fendas gausseanas. Importante o leitor se aprofundar nesse tema e procurar outros insights sobre coerencia e decoerencia

2) Ha de se estudar o parametro de Sorkins ( Rafael Sorkins , link abaixo ). Este parametro fornece uma visao calculista para a correção nas somas das equações de ondas nas experiencias com as fendas duplas e triplas.

Sergio Cabral Cavalcanti



-- Sergio Cabral Cavalcanti

Sergio@ideavalley.com.br

@sergio123cabral

Voce pode encontrar informações mais aprofundadas no seguinte paper:

https://arxiv.org/pdf/1308.2022.pdf

https://physicsworld.com/a/photons-weave-their-way-through-a-triple-slit/

https://en.wikipedia.org/wiki/Rafael_Sorkin









domingo, 18 de julho de 2021

Algoritmo - A Origem da Palavra Algoritimo , por Sergio Cabral Cavalcanti @sergio123cabral

 Algoritmo - A Origem da Palavra Algoritmo 

por Sergio Cabral Cavalcanti @sergio123cabral 

e a história do Zero


Significado da palavra Algoritmo - Historia do Zero - Sergio Cabral Cavalcanti
A Historia do Zero - Algoritmo - Sergio Cabral Cavalcanti


Foi-se o tempo que a computação pertencia aos detentores de jalecos brancos em salas congeladas com pisos elevados rodeados de toneladas de silicio , ferro e renite devido ao intenso ar-condicionado. Bons tempos para os saudosos como eu. Havia algo extranho no ar, uma algo por vir a cada nova pesquisa ou a cada passo conquistado.

De pouco conhecimento, os famosos números arábicos pareciam estar incompletos, faltava o zero. O próprio número 1 ( um ) se credita ao Sumérios 4000 AC. Entretanto. demorou algum tempo para surgir o número Zero. Aparentemente ele foi descoberto pelos Babilônicos ou Indianos. Em minhas pesquisas certos documentários apontam para essas duas civilizações. De certo, eles descobriram a necessidade do Zero pelo menos 1.000 anos antes de outras civilizações. 

De forma alguma podemos deixar de mencionar Maias , Arábes e Egípcios na historia da matemática, mas não é esse o objetivo deste rápido paper. Maias representavam o Zero de diversas formas, algumas formas eram figuras tais como um homem com a cabeça voltada para traz ou mesmo algumas figuras indescritíveis não pronunciáveis.


Facilmente correlacionando o seus sistema numerológico a visão da vida, onde o universo veio do nada e para la irá retornar, os Indianos tiveram certas facilidades e desbloqueios para criar o zero como conhecemos hoje, ou seja , o simbolo "0" , lembrando a figura da OUROBOROS, a cobra que engole a própria cauda.

Ouroboros - Algoritmo - A Historia do Zero - Sergio Cabral Cavalcanti
Ouroboros - A Historia do Zero - Algoritimo - Sergio Cabral Cavalcanti


Etimologicamente, a palavra ouroboros se originou a partir da junção dos termos gregos ourá, que significa “cauda”, e boros, que quer dizer “comer” ou “devorar”.


Porém, eu acredito que possivelmente a real inspiração para o numero Zero, advém da forma que acontece ao retirarmos uma pedra da areia, como consequência simples para representar o nada quando alguém retirou a última unidade ou grupo de coisas de uma coleção. Talvez assim tenha surgido o Zero, baseado na ausência do objeto.


Alan Turing - Algoritmo - A Historia do Zero - Sergio Cabral Cavalcanti
0 e 1 - Símbolos da Álgebra Binária


Mas é apenas uma especulação minha no livre-pensar. Existe muita pesquisa séria sobre o assunto , das quais algumas com aprofundamentos nos dogmas religiosos e culturais, abordando inclusive o que implicaria a adocção do numero Zero e por consequência os números negativos. Na Europa por exemplo, o números negativos passavam a formalizar uma forma de contabilizar "divida", que alias era o nome original para essa classe de números na cultura indiana.

Para ilustrar a diversidade de caminhos que a matemática representacional seguiu, diversas culturas criaram seus sistemas próprios que conhecemos hoje como sistemas Base X. A Computação gosta de sistemas hexadecimais e binarios, alguns gostam de octais ( ha os tempos da Digital/PDP/Vax ). Babilonios conseguiam contar até 60 ( sessenta ) usando os dedos da mão, ao passos que Arábes contavam apenas até 10. Tem ideia de como isso era feito ? 

Resgatado o ZERO e o UM, vamos voltar ao nosso tema: Algoritmo. 

Talvez o primeiro Algoritmo que temos noticia, seja o Algoritmo de divisão proposto por Euclides de Alexandria em torno de 300 AC. Euclides, convidado por Ptolomeu  para compor a Academia de Alexandria, criando o iluminismo ( sim a palavra esta errada ), Greco-Romano da época, tornou-se entao o matemático mais importante da época, talvez de todos os tempos considerando a ruptura que provocou, com a sua obra Stoichia , os Elementos , 300 AC.






Na idade média , por volta do ano 870 AC , chamado Abu Abdullah Mohammed ben Musa Al-Khwarizmi - AL-KHWARIZMI , considerado o pai da algebra. Al-Khwarizmi era um prodígio astrônomo na Casa de Sabedoria do Califado Abássida, em Bagdá. Ele se especializou no sistema de numeração Indu-Arábico.





Durante muito tempo , o sistema de numeração tinha seu nome e a palavra se latinizou e chegamos a versao: ALGORITMO , lembrando que nas suas origens ar;abicas , AL significa artigo definido "O".

Acredito que o termo, conforme referencias bibliográficas a seguir tenha se popularizado por volta do ano 1100 DC, onde varios tradutores se dedicaram a obra inicial do Persa, readaptando seu nome que ja representava um sistema de numeração , o de base decimal.

Na sociedade moderna, o termo virou um jargão técnico formalizado em 1936 pela Máquina de Turing ( veja também Teste de Turing e o filme O Jogo da Imitação ) de Alan Turing e pelo cálculo lambda de Alonzo Church, que formaram as primeiras fundações da Ciência da computação.


ALAN TURING - A Historia do Zero - Algoritmo - Sergio Cabral Cavalcanti
Alan Turing - Algoritmos - Sergio Cabral Cavalcanti


Algoritmo, como concebido pelo seu inspirador, o pai da Algebra , Al-Khwarizmi , básicamente era uma formalização das quatro operações básicas e o uso do sistema decimal de numeração. Na era Turing, quando o mesmo colocou toda a teoria em prática para decifrar os códigos nazistas de criptografia, com a maquina ENIGMA, um Algoritmo passou a ser pensado como uma sequencia de instruções que atuam sobre um conjunto de dados. Claro que estamos estabelecendo uma versão bastante simplificada  nos dias atuais ( 2021 ) para a definição do que seria um Algoritmo. Marvin Minsk , um dos pioneiros da Inteligência Artificial no MIT , chega a estabelecer que um algoritmo não pode ter seu tamanho e tempo de execução pre-definidos utilizando a computação na arquitetura de Turing atualmente, postulado que ja tinha sido provado pelo próprio Turing, problema este que ficou conhecido como "problema da parada."

Enigma - Alan Turing - Algoritmo - A Historia do Zero - Sergio Cabral Cavalcanti
Enigma - Alan Turing - Algoritmo - A Historia do Zero - Sergio Cabral Cavalcanti

Minha Definição/Explicação para Algoritmo:

Objetivando trazer a tona uma forma mais compreensível para o entendimento do que são Algoritmos, e apresentando esse material que podem guiar o leitor para caminhos mais aprofundados, principalmente quando se trata da função Lambda e do teste Hurch-Turing, entre outros aspectos formais, vamos la:

Em primeiro lugar cumpre observar que vivemos a era do aprendizado de máquina e da inteligência artificial, o que nos induz a repensar bem as palavras que usaremos para estabelecer o campo de domínio de um algoritmo.

"Algoritmos são regras de ações que se realizam sobre informações que podem ser dados ou ações sobre as próprias ações a fim de obter resultados, parciais ou finais".

- Uma receita de bolo é um algoritmo
- Dirigir um carro é um algoritmo
- Comer um sanduiche é um algoritmo
- Decidir o que vc vai postar na sua rede social é um algoritmo
- Compor uma música é um algoritmo

Enfim, em tudo existe um algoritmo, 

Quem sabe Deus é o único Algoritmo que existe e o resto sao funções recursivas deste algoritimo !!!

Sergio Cabral Cavalcanti
Sergio Cabral Cavalcanti




Referencia:
( www.wikipedia.org )
( ... do link: https://www.somatematica.com.br/biograf/khwarizmi.php )

A versão original do pequeno tratado de aritmética de Al-Khwarizmi encontra-se perdida, mas este chegou a Espanha e existem traduções, do século XII, para latim. No seu texto al-Khwarizmi introduz os nove símbolos indianos para representar os algarismos e um círculo para representar o zero. Depois explica como escrever um número no sistema decimal de posição utilizando os 10 símbolos. Descreve as operações de cálculo (adição, subtração, divisão e a multiplicação) segundo o método indiano e explica a extração da raiz quadrada. Depois do cálculo com números inteiros, aborda o cálculo com frações (expressando-as como a soma de frações unitárias)

De acordo com Youschkevitch, existem três textos, em latim, do século XII, que podem ser traduções do tratado de aritmética de al-Khwarizmi. O Liber Algorismi de pratica arismetrice (o Livro de Algorismi sobre a aritmética prática), escrito por João de Sevilha (ou de Todelo), um judeu espanhol convertido ao catolicismo que trabalhou em Todelo de 1135 a 1153. O Liber Ysagogarum Alchorismi in artem astronomicam (Introdução de Algorismi sobre a arte da astronomia), do qual se conhecem várias cópias, uma datada de 1143. Não se sabe quem terá sido o seu autor se o inglês Adelardus de Bada, ou Bath (que pertencia à escola de Toledo), ou de Robert de Cherter, também inglês. Youschkevitch, refere, ainda, uma outra tradução, do século XIII, sem título, que se encontra na Biblioteca da Universidade de Cambridge, publicada por Boncompagni, em 1857, com o título Algoritmi de numero indorum e que inicia com as palavras Dixit Algorismi (ou seja, Algorismi disse). A palavra algorismi é portanto a versão latina do nome al-Khwarizmi e que derivou na palavra algoritmo.

Al-Khwarizmi diz-nos, na introdução da sua álgebra, com o título, que o califa al-Mamum o encorajou a escrever um pequeno trabalho sobre o cálculo pelas regras de completação e redução, confinando-o ao que é mais simples e mais útil na aritmética, tais como as que os homens constantemente necessitam no caso das heranças, partilhas, processos judiciais, e comércio, e em todas os seus negócios com outros, ou quando a medição de terras, a escavação de canais, cálculos geométricos, e outros coisas de várias espécies e tipos estão envolvidos.


-- Sergio Cabral Cavalcanti
@sergio123cabral
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sábado, 17 de julho de 2021

Geladeira Digital - Posto do Futuro - Sergio Cabral Cavalcanti - IdeaValley - Intel - Petrobras

GELADEIRA DIGITAL

A Geladeira Digital , possui uma porta inteligente capaz de apresentar conteúdos relacionados com estratégias de ativação de seu conteúdo ( produtos ) internos. O Sistema analiza o espectador a sua frente e bloqueia ou realça sua transparência para a observação dos produtos ofertados e também apresenta propaganda e informações técnicas relacionadas com a estratégia , analizando ainda detalhes biométricos do consumidor , produzindo também estatisticas de acesso nao so fisico como a atenção dispensada.


-- Sergio Cabral Cavalcanti
@sergio123cabral
IdeaValley.com.br

quarta-feira, 14 de julho de 2021

FUTURE HACKER - QUANTUM THINKING 2021- A ANARQUIA DIGITAL

 FUTURE HACKER - QUANTUM THINKING 2021

A ANARQUIA DIGITAL

Estamos aqui para fazer o impossivel Agora , pois o possível a Natureza pode fazer sozinha , e pode ser tarde.

por Sergio Cabral Cavalcanti @sergio123cabral #sergio123cabral #sergiocabralcavalcanti

Sergio Cabral Cavalcanti @sergio123cabral

#ANARQUIADIGITAL
SERGIO CABRAL CAVALCANTI


ANALOGICO / DIGITAL , 0101010101010101 , uma mudança de formas de modelagem do mundo que jamais a evolução conseguiu prever. É bem verdade que em algum nível, por mais analógico que seja o sistema, um sistema de balanço associado a uma função, termina sendo o ponto final para a definição de um sinal , ou resultado, e seu perfil é digital.

O Mundo analógico possui soluções maravilhosas que não sabemos como a divisão e a multiplicação celular terminou produzindo. Sistemas analógicos possuem otimizações fantásticas, e como o próprio nome diz, funcionam de forma análoga a um modelo da realidade que se quer medir, analisar , interagir, etc. Quem ja teve a oportunidade de observar um altimetro barométrico, ou um giroscópio e seus complexos movimentos de presseção, sabe do que estou falando.

Ja um radar altimetro doppler , que substitui um altimetro barométrico, funciona por princípios bem diferentes , sendo o primeiro ainda fornecendo uma serie de parametros adicionais, processados digitalmente, que se fosse de forma analógica, teríamos um verdadeiro arsenal de pequenas engrenagens e artefatos para que pudessem nos fornecer resultados correlacionados com a realidade.

Parece que o mesmo se aplica a própria Natureza. Quando olhamos para o passado e vemos a diversidade de animais produzidos, temos a impressão que se tratava de animais analógicos. Tudo muito associado a força bruta, e todos equipados com sistemas de ataque e defesa , verdadeiras máquinas de sobrevivência.

Em um determinado ponto , a Natureza produz um ser, com um design extremamente simplificado, desequipado de grandes recursos físicos, porém com uma capacidade de programação e reprogramação do seu sistema de análise da realidade ao seu redor extremamente elevada, ainda que com sensores relativamente limitados se comparados pontualmente com certas outras máquinas de sobrevivência. Parece que apos inúmeros testes a Natureza resolveu "depenar" uma de suas especies e produzir o Homem-Peladus ... sem penas , pelos , garras , dentes , veneno, etc. Apenas uma fina camada cortical de neuronios adicional e um cérebro com boa relação de proporções em relação ao seu volume corporal

Algumas espécies se estabilizaram por milhões de anos, e não sofreram praticamente mudanças expressivas a não ser a redução do consumo energético, como os Tubarões, outros fortes e outrora dominantes entraram em extinção e dependem do suas próprias presas para sobreviverem hoje em dia, os humanos, no desenvolvimento de acoes preservacionistas, que confesso , tenho la meus receios se nossa interferência na vida do mico-leão-dourado será benéfica a longo prazo para nossa espécie, ou mesmo para o chamado eco-sistema. Penso que a Natureza possue sua ordem e leis internas que consegue direcionar o fluxo evolutivo no caos.

Mas, e o digital ? O Digital esta na capacidade representacional que desenvolvemos para processar o entendimento do mundo ao nosso redor consumindo 20 Watts de potência em um cérebro altamente eficiente e reconfigurável ( plasticidade neural ). Sim, consumimos em nossas cabeças menos que uma lâmpada de abajour para projetar por exemplo a nave espacial Voyager que ja esta fora do sistema solar, quem sabe sob a posse de mãos alienígenas. 

Olhando para o futuro, vendo um mundo totalmente digital, e nesse caso estamos falando de resolução infinita no processo de conversão Analógico/Digital, viveremos uma realidade extremamente anárquica , onde propus o termos Anarkia Digital ( #anarkiadigital ). Um mundo onde a realidade e a imaginação esta\ão fundidas em um único ambiente. Nunca teremos certeza em um futuro breve sobre o que eh real ou imaginário, e outras categorias de realidades existirão. O controle digital do mundo nos permitira inclusive o estimulo dos nossos sentimentos através de impulsos digitais. A pergunta que não quer nos deixar dormir eh: quem estará no controle da Matrix ?

Sergio Cabral Cavalcanti @sergio123cabral


-- Sergio Cabral Cavalcanti
FUTURE HACKER
ANARKIA DIGITAL

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Rio de Janeiro - Saude Inteligente PPP IdeaValley - Sergio Cabral Cavalcanti

PPP Saúde Rio de Janeiro
Henrique Washington 
Sergio Cabral Cavalcanti​
Juliana Laxe​
Max Leite
Proposta em 2013 ,,,


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Max Leite
Proposta em 2013
@sergio123cabral
#sergiocabralcavalcanti